No primeiro semestre deste ano, a VISÃO foi a única publicação de informação geral a aumentar as vendas em banca. A newsmagazine mais lida do País subiu 1%, na média dos primeiros seis meses de 2017 face ao mesmo período de 2016, em completo contraciclo face aos resultados dos outros órgãos de comunicação social: a “Sábado” desceu 12%, enquanto o “Expresso”, “Correio da Manhã” e “Jornal de Notícias” venderam menos 10% de exemplares. A maior queda nas vendas em banca foi do “Diário de Notícias” (17%) e a menor a do “Público” (2%).
Os dados da APCT permitem concluir que, ao longo do primeiro semestre de 2017, a VISÃO alargou a sua diferença face à Sábado. Em janeiro, a VISÃO tinha mais 19 122 exemplares de circulação total paga face à Sábado e, em junho, essa diferença cresceu para os 22 627 exemplares.
Nos meses de maio e junho, cujos resultados foram agora divulgados pela APCT, a VISÃO teve uma média de 64 813 exemplares de circulação paga (papel e digital), enquanto que a principal concorrente, no mesmo segmento, a “Sábado”, se quedou nos 41 264 exemplares.
Ao longo dos primeiros seis meses do ano, a VISÃO tem mantido as suas assinaturas em papel sempre num nível a rondar os 30 mil exemplares – o maior número da imprensa portuguesa (em segundo lugar surge a Seleções do Readers Digest com uma média de 21 mil assinantes).
Nas assinaturas e vendas digitais, o crescimento da VISÃO é também notório: passou de 5400, em janeiro, para 7464, em junho.
Ainda no universo VISÃO, merecem destaque os bons resultados alcançados pela VISÃO História que, segundo a APCT, teve uma circulação média paga, neste semestre, de 19 200 exemplares, o que corresponde a um aumento de 6% das vendas em banca e a uma subida de 54% nas assinaturas digitais, face ao período homólogo do ano anterior.
Já a VISÃO Júnior teve uma circulação média paga de 12 667 exemplares nos primeiros seis meses do ano, com crescimentos nas assinaturas de papel (mais 8%) e digitais (mais 5%).