A Nintendo celebrou recentemente o vigésimo aniversário de uma das suas séries com maior reconhecimento e uma das jóias da sua coroa, o Pokémon.
De jogo de vídeo em que o utilizador tem de capturar as criaturas que habitam o mundo virtual dos Pokémon – abreviatura de Pocket Monsters – a série televisiva que acompanha as aventuras de Ash Ketchum e Pikachu, a Nintendo decidiu seguir a onda de sucesso da marca e lançar a “app” Pokémon Go.
A aplicação rapidamente se tornou um fenómeno e tomou conta das “app stores”. Um jogo de realidade virtual aumentada que utiliza os dados de GPS para dar indicações ao jogador de onde se encontram os “ginásios” e os Pokémons mais próximos, “Pokémon Go” teve o seu lançamento há menos de uma semana no mercado e já registou uma percentagem de downloads superior à aplicação Tinder.
Para além de ser um sucesso de downloads, dados da Similar Web, apontam para que, em média, os seus utilizadores passem cerca de 43 minutos por dia a jogar, superior ao tempo de atividade em redes sociais como Instagram, Snapchat, WhatsApp e Messenger. O número de utilizadores diários da “app”, já rivaliza com aplicações como a rede de micro-blogging Twitter.
O seu lançamento já teve um impacto nas ações da Nintendo onde o seu valor aumentou 25% e permitiu que a companhia fosse avaliada num valor que ronda os 28 biliões de dólares.