O responsável, que diz que não tinha “conhecimento no sentido rigoroso do termo” da Comissão Oficial da Praxe Académica (COPA), defende a liberdade dos jovens e garante que a Universidade Lusófona não vai proibir as praxes. “Não somos a favor de censuras nem de ditaduras”, sublinha.
Questionado sobre o que se passou no Meco, o o presidente do Conselho de Administração da instituição responde com uma comparação: “Morreram seis pessoas num barco que se virou, num acidente. É um acidente como outro.” E perante a insistência da SIC, recordando os relatos das testemunhas que viram os jovens a rastejar junto à casa que arrendaram no fim-de-semana, com pedras atadas nos pés, Manuel Damásio atalha: “Viram-nos a fazer brincadeiras, a divertirem-se. Também já joguei muito a isso, desde miúdo. Jogar o pau, ao berlinde…”
Na entrevista, o responsável fala ainda em “manipulação” dos pais dos jovens e aponta o dedo a “alguém” com “interesses contra a Lusófona”.