Num carta enviada hoje à agência Lusa, a família de João Miguel Gouveia, o único sobrevivente do grupo de sete estudantes, sublinha: “Mais do que ninguém, ele deseja que tal ocorra”, referindo-se aos esclarecimentos.
“No local certo e perante as instâncias competentes, no tempo necessário para que todas as diligências sejam efectuadas, o sobrevivente prestará todos os esclarecimentos”, sustentam os familiares do jovem, que até agora se tem remetido ao silêncio.