Naquele 11 de novembro de 2011 quase se poderia escutar o repicar dos sinos. Da Santa sé, chegara a informação oficial, logo badalada: D. Carlos Azevedo, Bispo Auxiliar de Lisboa, fora nomeado pelo Papa para delegado do Conselho Pontifício da Cultura, organismo da Cúria Romana, conhecido como o “Governo” da Igreja, e presidido pelo cardeal Ravasi, um dos nomes que se perfilam para substituir Bento XVI (…) À primeira vista, a ida para a Santa Sé seria mais um momento irradiante no percurso imaculado deste intelectual da Igreja, de porte respeitável e cabelo alvo, nascido em Milheirós de Poiares, Feira, há 59 anos. Mas a saída repentina do País deixara sombras por iluminar.
Na edição desta quinta-feira da VISÃO, toda a história do homem que foi Diretor Espiritual do Seminário do Porto, Vice-Reitor da Universidade Católica, coordenador da visita de Bento XVI a Portugal e é apontado para suceder ao Cardeal-Patriarca D. José Policarpo.
SAIBA TUDO NA VISÃO DESTA SEMANA, QUINTA-FEIRA NAS BANCAS
Sacerdote do Porto é uma das alegadas vítimas
Casos suspeitos virão desde os anos 80
Rede de Cuidadores recebeu relatos que envolvem o bispo
Como a Igreja Católica geriu o caso