A gigante norte-americana e outras empresas de publicidade terão usado os códigos de programação especiais dissimulados nos comandos do Safari, a fim de vigiar e registar os hábitos de navegação de milhões de utilizadores daquela aplicação da Apple.
Num comunicado enviado ao mesmo jornal, a Google defendeu-se, negando ter violado a privacidade dos internautas: “Esses ‘cookies’ não recolhem informações pessoais”.