Cumprindo a lei, “os genéricos com o mesmo princípio ativo podem ter variabilidades grandes entre si”, afirmou José Manuel Silva, comentando a proposta de lei do Governo de prescrição por Denominação Comum Internacional (DCI) que será votada sexta-feira no Parlamento
Segundo o bastonário, “os genéricos podem não ser bioequivalentes entre si: têm diferentes métodos de fabrico, têm diferentes excipientes [substâncias sem atividade terapêutica], têm diferentes impurezas e por isso muitos doentes sentem o efeito dessas modificações”.