A “bomba” rebentou há uma semana, graças a uma equipa de astrónomos do Minnesota Planetarium Society, nos EUA, que chegou à conclusão que o verdadeiro calendário do zodíaco tem 13 e não 12 signos, uma redefinição que faz com que a maioria pertença, afinal, ao signo anterior ao que julgava.
Este 13º signo terá sido ignorado ao longo dos tempos por uma questão prática: os astrónomos da Babilónia antiga, embora conhecendo a constelação Ofiúcio, a que corresponde, teriam preferido pô-la de parte para ficarem apenas com 12 signos, como 12 são os meses do ano, etc.
O Serpentário, a que pertencem, então, os nascidos entre 30 de novembro e 17 de dezembro (antigos Escorpiões e Sagitários), são representados por um homem de porte atlético que luta para segurar uma serpente, símbolo de sabedoria e de conhecimento.
Diz a lenda que Ofiúcio conquistou poderes de cura quando matou uma serpente e apareceu outra com uma erva na boca, ressuscitando a primeira.
Embora muitos astrólogos assegurem que os signos não têm qualquer responsabilidade na modelação da personalidade de cada um, houve quem não perdesse tempo e publicasse, em blogues e sites pessoais, as alegadas características dos nascidos sob o signo do Serpentário: terão tendência para a medicina, tradicional ou não, serão estudiosos, intuitivos, sensíveis e poéticos, de natureza inventiva. Serão bons a interpretar sonhos e premonições, ao mesmo tempo que terão tendência para serem famosos (embora não necessariamente compreendidos). Alvo de ciúmes de terceiros, os serpentários deverão ainda ter facilidade em cair nas graças dos seus superiores hierárquicos.