Questionado pelo advogado Nuno Brandão, sobre “até que ponto” deveria ir na agressão a Fernando Póvoas, se seguisse à risca as instruções recebidas de Carolina Salgado, Paulo Lemos foi peremptório: “Matar”.
Segundo Paulo Lemos – que neste processo passou da condição de arguido à de testemunha -, a ex-companheira de Jorge Nuno Pinto da Costa considerava Fernando Póvoas o principal responsável pela separação do casal.