O valor foi avançado pelo advogado Sean Jelly ao defender pedido de liberdade sob caução no tribunal, onde João Rendeiro está presente.
O antigo banqueiro disse hoje que não está a desafiar a justiça portuguesa ao dizer que não vai voltar para Portugal.
“Não, não”, respondeu aos jornalistas que o questionaram à saída da esquadra de polícia de Verulam, nos arredores de Durban.
Questionado sobre se acha que vai ficar na África do Sul, João Rendeiro respondeu em duas palavras: “Vamos ver”.
A manhã de hoje tem sido feita a passo de corrida: depois de chegar ao tribunal de Verulam, onde não há eletricidade, João Rendeiro foi levado para a esquadra, a poucos quilómetros, para cumprir formalidades.
O ex banqueiro do BPP passou junto aos jornalistas e seguiu depois para outro edifício judicial, um tribunal de família, do outro lado da rua do edifício principal, mas onde há eletricidade.