Para muitos, a Goldman Sachs personifica o que de pior – e mais imoral – há na maior praça financeira do mundo. A história do banco de investimento que contratou Durão Barroso, líder incontestado de Wall Street, alimenta teorias da conspiração várias graças à porta giratória que existe entre os seus quadros e os cargos de topo na política internacional.
Uma história que mete ganância e jogos de poder, dinheiro a rodos, escândalos q.b., arrependidos, denunciadores, cassetes secretas e até prostitutas contratadas para sacar negócios e que faz a capa da edição desta semana da VISÃO, já nas bancas.
Uma oleada máquina de fazer dinheiro que é a personificação perfeita do sonho americano ou um antro de “vilões” que espelha a podridão do capitalismo? Leia e decida por si.
