“Vamos analisar a fundamentação utilizada e a extensão das consequências que resultam da decisão e depois iremos necessariamente agir em conformidade”, acrescentou.
Falando aos jornalistas, no Marco de Canaveses, onde participava na inauguração de uma loja de turismo, pouco depois de ter sido conhecido o acórdão, o ministro recusou-se a comentar, em concreto, a decisão e as suas consequências.