“Não!” – é a resposta dominante dos nossos inquiridos. Muito menos à maneira de Otelo, com chaimites nas ruas e cravos nas espingardas. Não precisamos de um segundo, mas do primeiro, do de 1974. Porque o espírito do 25 de Abril, o autêntico, o irrepetível, está moribundo – eis o diagnóstico geral. Será que, afinal, como diz Tomás, o neto de Belmiro de Azevedo, “o 25 de Abril é que precisa de nós”?
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