De acordo com informação disponível no site do Procuradoria Geral Distrital de Lisboa, a maioria dos serviços desenvolvidos por esta rede era dirigida a cidadãos egípcios que estavam em situação ilegal em Portugal.
“Os arguidos vendiam documentação forjada em ‘pacotes de legalização’ a cidadãos estrangeiros em situação irregular em território nacional, com o intuito de reunirem os documentos necessários para a sua regularização junto do SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras)”, lê-se na página da procuradoria.