Em comunicado, a NephroCare explicou as razões por que decidiu limitar o acesso de portadores do vírus da hepatite B ao tratamento, procurando reencaminhá-los para as ARS, justificando-as com os cortes orçamentais efetuados pela tutela.
No mesmo comunicado, a empresa afirma que desde 14 de setembro que o ministro da Saúde “está informado desta intenção de todo o sector de diálise”.
O ministro da Saúde já acusou a NephroCare de cometer um ato discriminatório e fazer uma pressão inaceitável sobre o Ministério.
“Parece-nos insólito, não tem base contratual e, independentemente disso, é um ato discriminatório”, afirmou Paulo Macedo aos jornalistas à margem da tomada de posse dos novos conselhos diretivos das administrações regionais da Saúde.