“Tivemos uma altura em que qualquer medida anunciada era vista como um ataque à condição dos professores e negativo para o sistema educativo. Há dificuldades de comunicação, de entendimento, de percpeção do alcance e do sentido das medidas”, disse Maria de Lurdes Rodrigues.
A ministra defende que este era um problema dos sindicatos, mas também “de quem comunica”, admitindo a sua responsabilidade e acrescentou que, pessoalmente, aprendeu “muito” com o processo da reforma da carreira docente e de negociação com os sindicatos dos professores.
Segundo a ministra, e apesar dos problemas de comunicação que houve entre Governo e professores, a sua preocupação sempre foi prosseguir com a reforma do sector.