“Não recebemos, em todos esses anos, de 2002 até ao fim de 2007, nenhuma informação de ninguém sobre o Banco Insular ou algo aparentado a isso”
Facto Em 10 de Dezembro de 2004, o procurador Rosário Teixeira perguntou ao Banco de Portugal se o Banco Insular tinha autorização para operar em Portugal. Em Junho de 2007, o mesmo responsável do DCIAP solicitou ao Departamento de Supervisão Bancária do Banco de Portugal informações sobre operações do Insular em território Nacional.
“Nada mais soubemos sobre essa situação, até que agora, em Junho [de 2008], isso nos foi dito pela administração presidida pelo
Dr. Abdool Vakil.”
Facto Em 5 de Março de 2008, o DCIAP informa o Banco de Portugal que está a investigar a actividade do Banco Insular em Portugal. Nessa carta, Rosário Teixeira fala de ligações à Sociedade Lusa de Negócios e financiamentos a projectos em que existem interesses de accionistas do BPN.