A primeira fase do acordo, que começou a 19 de janeiro, quando entrou em vigor o cessar-fog em Gaza, e deverá prolongar-se por seis semanas, prevê a libertação de 33 reféns em troca da libertação de mais de 1.900 palestinianos detidos por Israel. Os primeiros, sete mulheres feitas reféns nos ataques do Hamas a Israel de 7 de outubro de 2023 já regressaram a casa após as duas primeiras trocas, realizadas a 19 e 25 de janeiro. Faltam 26, mas, destes, oito morreram, anunciou esta segunda-feira o porta-voz do Governo israelita, David Mencer.
“As famílias foram informadas sobre a situação dos seus entes queridos”, acrescentou Mencer, em conferência de imprensa.
Esta madrugada, Israel indicou que tinha em mãos uma lista há muito exigida ao Hamas sobre o estatuto de todos os reféns, vivos ou mortos. “Esta lista coincide com a dos serviços de informação israelitas”, esclareceu Mencer, sem adiantar os nomes dos reféns mortos.