A 22 de janeiro de 2009, menos de 48 horas após tomar posse, Barack Obama, o 44º Presidente dos EUA assinou o decreto 13 492, destinado a encerrar definitivamente a mais polémica e infame das prisões americanas, Guantánamo. Volvidos 16 anos, o complexo militar e penitenciário instalado na parte sudeste de Cuba continua aberto e ainda conta com 15 prisioneiros num limbo jurídico, a começar pelo alegado “principal arquiteto” dos atentados do 11 de setembro, o engenheiro paquistanês Khalid Sheikh Mohammed.
Na última segunda-feira, 20, numa clara demonstração de quem manda agora na Casa Branca, Donald Trump assinou mais de uma centena de ordens executivas com o propósito de cumprir as suas promessas de campanha e sobretudo começar a desmantelar o legado do seu antecessor, Joe Biden.