O despacho presidencial consultado pela Lusa, que entrou em vigor a 26 de outubro, refere que, em certos países, a febre amarela não constitui ameaça à saúde publica, estabelecendo-se medidas que visam, por um lado, a prevenção, e, por outro, a desburocratização da entra e saída de cidadãos desses países.
O certificado internacional de vacinação contra a febre amarela era, até agora, um requisito indispensável para entrar em Angola, que adotou recentemente medidas para isentar os vistos de turismo de 98 países, incluindo Portugal.
Assim, quem quiser visitar Angola por um período de 30 dias passa a necessitar apenas de um passaporte válido para entrar no país.
Da lista de países isentos do certificado da febre-amarela constam 25 países africanos, 11 americanos, 46 asiáticos, 12 da região Caraíbas Pacífico, quatro da Oceânia e 50 europeus.
Brasil e Guiné-Bissau estão fora destas listas.
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