Após passar três dias na Mongólia, o Papa Francisco fez uma confissão aos jornalistas que o acompanharam no voo de quase nove horas, entre Ulan Bator e Roma, no início desta semana: “Fazer viagens agora já não é tão fácil como no início.” Interrogado se iria em breve ao Vietname, no seu habitual tom jovial, o líder da Igreja Católica respondeu: “Se não for eu, irá o João XXIV”, especulando com o nome do seu sucessor e recordando que, a 22 e 23 de setembro, estará em Marselha, no Sul de França, para os Encontros Mediterrânicos. Aos 86 anos e apesar das limitações físicas, Jorge Bergoglio mantém uma agenda frenética. Salvaguardadas as devidas distâncias ‒ religiosas e ideológicas ‒, Lula da Silva é ainda pior.
Bloco Ocidental
1. Emmanuel Macron (França)2. Fumio Kishida (Japão)3. Papa Francisco (Vaticano)4. Giorgia Meloni (Itália)5. António Guterres (ONU)6. Anthony Albanese (Austrália) 7. Rishi Sunak (Reino Unido) 8. Ursula von der Leyen (UE)9. Christine Lagarde (BCE) 10. Kristalina Georgieva (FMI)11. Justin Trudeau (Canadá)12. Joe Biden (EUA)13. Olaf Scholz (Alemanha)
O Presidente brasileiro, que irá celebrar 78 primaveras em outubro, terá de submeter-se a uma delicada intervenção cirúrgica no final deste mês, para lhe ser colocada uma prótese no fémur: “Eu vou parar porque essa dor dói de manhã, dói de dia, dói sentado, dói em pé, dói deitado e não tem remédio, o remédio é operar”. No entanto, antes de se colocar nas mãos dos médicos, tem um extenuante programa a cumprir. Esta quinta-feira, 7, mal terminem as cerimónias do Dia da Independência, na capital brasileira, o ex-sindicalista irá entrar num avião rumo à Índia, de modo a participar na cimeira do G20, em Nova Deli.