A organização não-governamental, que cita fontes médicas e ativistas, indica que alguns feridos do ataque, perpetrado por aviões não identificados, apresentavam sintomas de asfixia, vómitos e dificuldade de respirar.
O opositor Conselho Local de Khan Cheikhoun precisou, num comunicado divulgado na sua página de Facebook, que houve quatro bombardeamentos com bombas termobáricas que continham gás cloro e gás sarin. Acrescenta que morreram 30 pessoas e cerca de 200 ficaram feridas.
Segundo o OSDH, o ataque ocorreu na localidade de Khan Cheikhoun, na província de Idleb.