Dezenas de vítimas serão funcionários do Governo sírio, incluindo o chefe do Departamento de enfermagem do hospital de Palmira, que não foi identificado pela televisão, e a sua família.
O primeiro-ministro sírio, Wael al Halqi, condenou o “horrível massacre” perpetrado pelo EI e responsabilizou os “países que apoiam o terrorismo financeiramente e militarmente, principalmente a Arábia Saudita, Qatar e Turquia, e alguns países ocidentais”, acrescentou a televisão oficial.
O chefe do Governo de Damasco apelou ainda à comunidade internacional e às organizações humanitárias para “pressionarem estes governos que apoiam o terrorismo”.
As ruínas desta localidade são um dos seis locais sírios incluídos na lista do Património da Humanidade da Unesco, e também estão incluídos na sua lista de lugares em perigo.