O suspeito trabalhava numa empresa suíça que se dedica ao salvamento aéreo com helicópteros, a quem coube organizar o transporte de Michael Schumacher do hospital francês onde se encontrava internado desde o acidente nos Alpes, em dezembro de 2013, para a Suíça, no passado mês de junho.
Quando veio a público a notícia do roubo da ficha clínica do sete vezes campeão do Mundo de Fórmula 1, o jornal francês Dauphiné Libéré avançava que a empresa teria recebido uma cópia do relatório médico redigido pelo médico que assistiu Schumacher, que, posteriormente, o suspeito agora encontrado morto terá tentado vender a orgãos de comunicação social.
Vários jornalistas franceses, suíços e alemães foram contactados por alguém que se identificava com o nome “Kagemusha”, em referência a um filme do realizador japonês Akira Kurosawa, que se propunha vender o documento por 60.000 francos suíços, cerca de 50.000 euros.
A notícia da morte do suspeito está a ser avançada pela Sky News.