Segundo um representante das milícias locais do Estado de Borno, Abbas Gaya, as mulheres, que fazem parte de um grupo sequestrado a 16 de junho, aproveitaram o facto de os extremistas terem deixado o acampamento para fugirem.
“Elas tiveram um grande gesto de coragem e conseguiram fugir quando os seus raptores não estavam”, elogiou o representante, de acordo com a France Presse.
Os ataques de junho visaram a cidade de Kummabza, distrito de Damboa, no Estado de Borno, e resultaram no sequestro 68 mulheres.
O Boko Haram é suspeito de manter prisioneiras mais de 200 jovens, raptadas a 14 de abril.