Brian Spillane, que cometeu os delitos nas décadas de 70 e 80 em Sidney, quando era sacerdote no Estado australiano de Nova Gales do Sul, não terá direito a liberdade condicional até ter cumprido, pelo menos, cinco anos de prisão, de acordo com a sentença de um tribunal de Sidney.
O ex-sacerdote declarou-se sempre inocente e terá de enfrentar outro julgamento também por casos de pedofilia em que está envolvido.