“A outra opção teria sido o agravamento da crise da dívida soberana, o que teria conduzido não a uma recessão mas a uma destruição da riqueza para os italianos”, afirmou Monti, que evocou um estado de “urgência económica grave”.
A cura de austeridade aprovada pelo governo de Monti prevê, entre outras medidas, a subida dos impostos sobre propriedade imobiliária e reduções das pensões de reforma e das despesas públicas.