O ex-diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI) Dominique Strauss-Kahn, em prisão domiciliária nos EUA, será “ilibado” das acusações de tentativa de violação e agressão sexual, afirmou um dos seus advogados, numa entrevista publicada hoje no jornal israelita Haaretz.
Strauss-Kahn, que está em prisão domiciliária nos Estados Unidos, acusado de tentativa de violação de uma empregada de hotel de Nova Iorque, “declarar-se-á não culpado, e, no fim, será absolvido”, considera Benjamin Brafman na entrevista ao jornal israelita, a primeira desde a prisão do antigo homem forte do FMI, a 14 de maio.
“Nada é certo, mas o que eu retiro do inquérito, ele [Strauss-Kahn] será ilibado. Ele impressionou-me bastante. Apesar das circunstâncias, está a aguentar-se bem”, adianta um dos responsáveis pela defesa do antigo diretor-geral do FMI, que se demitiu do cargo na sequência do escândalo em que está envolvido.
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