Segundo afirmou no discurso na Nova Escola de Economia, os desafios deste século, como a segurança contra o extremismo ou o acesso aos mercados, “exigem uma aliança global e essa aliança será mais poderosa se a Rússia ocupar o lugar que lhe corresponde como grande potência”.
A Casa Branca tinha indicado que a alocução desta terça-feira era o terceiro de uma série de grandes discursos de Obama para pormenorizar a política externa, depois dos proferidos em Praga em Abril quando propôs um mundo sem armas nucleares e no Cairo no mês passado, quando propôs um novo início nas relações com o mundo muçulmano.