A múmia do dirigente da revolução comunista na Rússia, em 1917, está a precisar de mudar de roupa, mas tal não vai acontecer devido à crise económica em que o mundo se encontra mergulhado.
Os especialistas que cuidam da múmia de Lenine queixam-se da falta de dinheiro para os trabalhos de embalsamamento, a que o dirigente da revolução comunista russa, tem que ser sujeito anualmente.
“O Estado não dá um cêntimo desde 1992. Tudo é mantido à custa da Fundação ‘Mausoléu de Lénine’ e dos mecenas. E agora com a crise…”, declarou, ao jornal Trud, o vice-director do Instituto de Investigação de ervas medicinais e médicas, Iúri Denissov-Nikolski, que participa activamente nos trabalhos de conservação da múmia.