A agência noticiosa oficial chinesa Nova China começou por dizer que morreram “pelo menos 30 pessoas”, mas corrigiu esta terça-feira, afirmando que aquele número era “incorrecto” e foi fornecido por “uma fonte não autorizada”. O sismo, que atingiu os 6,6 graus na escala de Richter, destruiu “pelo menos 147 casas” em Yangyi, a cerca de 80 quilómetros de Lhassa, a capital do Tibete. Mais de 600 soldados, polícias, médicos e bombeiros foram enviados para a zona sinistrada, disse a Nova China. Réplicas do sismo foram sentidas em Lhasa, mas não deixaram marcas no famoso Palácio Potala e noutros monumentos de Lhassa. “Não há motivos para pânico”, afirmou um responsável local. A circulação na via-férrea Qinghai-Lhasa também não foi afectada e o aeroporto da capital tibetana continuou a funcionar normalmente.
Nove mortos confirmados
O último balanço do sismo registado segunda-feira no Tibete aponta para nove mortos, menos 21 do que anteriormente anunciado, e onze feridos graves