Portugal ultrapassou o Japão?

Portugal ultrapassou o Japão?

Os dados do Eurostat saídos em abril mostram que, nos últimos oito anos, Portugal convergiu com todos os países mais ricos do mundo que integram o G7, e que convergiu com a maioria destes países a um ritmo semelhante ao do período de ouro que se seguiu à nossa entrada na CEE. Revelam também algo surpreendente: Portugal pode já ter ultrapassado o Japão e, até 2030, se o ritmo de convergência se mantiver, poderá igualar o PIB per capita de Espanha.

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Nos últimos anos, a discussão pública sobre convergência foi dominada pela ideia de que estaríamos a ser ultrapassados. Ficámos tão focados a olhar pelo retrovisor, preocupados com os países que estavam atrás de nós, que não olhámos para o que estava a passar-se à nossa frente, isto é, não vimos que nos estávamos a aproximar, a bom ritmo, dos países mais ricos.

Olhando pelo retrovisor, dedicámos muito tempo a discutir que íamos ser ultrapassados pela Roménia ou pela Hungria. Tal não aconteceu. Em 2023, estes países, em vez de nos ultrapassarem, ficaram um pouco mais para trás. Mas este olhar pelo retrovisor fez com que só estejamos a tomar consciência de que é possível ultrapassar o Japão quando já o ultrapassámos.

Os dados do Eurostat mostram que, entre 2015 e 2023, Portugal não foi ultrapassado por nenhum país de Leste. A evolução dos últimos três anos, em que o País cresceu mais do que os países de Leste, e as previsões para os seguintes anos sugerem que, nos próximos dois ou três anos, também não deverá acontecer nenhuma ultrapassagem.

Estaremos a meio de um novo período de forte convergência com os países mais ricos?

Aos dados do Eurostat podemos juntar as recentes previsões do FMI, que confirmam que a tendência de convergência deverá manter-se nos próximos anos. As estimativas e as previsões para o triénio de 2023-2025 colocam Portugal, nestes três anos, a crescer mais do dobro do que a Zona Euro, e a crescer mais do que sete dos 11 países de Leste, que integram a UE-27, sugerindo que a convergência que aconteceu, entre 2015 e 2023, deverá continuar em 2024 e 2025.

O percurso já percorrido, entre 2015 e 2023, estas previsões (para 2024 e 2025) e o facto de o País estar com a balança corrente e de capital e o saldo das contas públicas positivos reforçam a ideia de que Portugal pode estar a meio de um ciclo de convergência tão positivo como o dos 15 anos que se seguiram à entrada na CEE.

Os dados económicos sobre a situação presente e sobre os últimos anos são muito positivos, mas não nos devem levar a pensar que o trabalho está feito. Devem antes chamar a atenção para a importância de se manter as políticas e a dinâmica que permitiram atingi-los, ao mesmo tempo que se corrigem aspetos que podem melhorá-los.

De novo a convergir

Nos últimos oito anos, Portugal recuperou o processo de convergência com os países mais ricos. Os dados sobre o PIB per capita em paridades de poder de compra, publicados pelo Eurostat em abril, são os mais utilizados para medir a convergência. Mostram que esta aconteceu não apenas com as maiores economias da União Europeia mas também com os restantes países do G7 – o grupo das sete maiores economias desenvolvidas, que inclui Alemanha, França, Itália, Reino Unido, EUA, Canadá e Japão.

De acordo com o Eurostat, entre 2015 e 2023, o País também se aproximou, em PIB per capita, da Suécia, Finlândia, Dinamarca, Países Baixos, Bélgica, Luxemburgo, Áustria e Espanha. Isto é: convergiu com todas as economias da UE-15 (o número de Estados-membros antes do alargamento a leste, em 2004), exceto a Irlanda, país cuja evolução do PIB é muito marcada pela presença de sedes de multinacionais.

O Gráfico 1 compara Portugal com cada um dos países do G7. Apresenta o PIB per capita (PPC) de Portugal, em percentagem do de cada um dos países. Os valores anteriores a 2000 são calculados a partir de dados do FMI; os restantes com base nos últimos dados do Eurostat. Os valores de 2030 correspondem a uma projeção linear da evolução dos últimos oito anos para os próximos sete. Não são uma previsão, mas servem para mostrar até onde o País pode chegar, se conseguir manter até 2030 a mesma evolução que conseguiu entre 2015 e 2023.

Este gráfico mostra de forma clara que, nos últimos oito anos, convergimos com todas as economias ricas do G7 e também com os países da CEE/UE-12 e da UE-27. Mas o gráfico mostra ainda que a convergência com os países mais ricos não foi linear. Entre 1985 e 2000, a integração europeia permitiu a Portugal crescer mais do que os países mais desenvolvidos e convergir fortemente com todos os países do G7. Depois, seguiu-se um período de 15 anos (2000-2015), em que choques externos e desequilíbrios internos fizeram com que a economia portuguesa estivesse praticamente estagnada, atrasando-se face aos países mais ricos. Nos últimos oito anos, a economia portuguesa voltou a crescer, e cresceu a um ritmo mais forte do que o da maioria dos países mais desenvolvidos, voltando a convergir.

Ritmo mais acelerado

O Gráfico 2 apresenta a evolução média, em pontos percentuais (pp) por ano, do PIB per capita de Portugal, calculado em percentagem do de cada um dos países. Este gráfico revela não só que a convergência regressou, mas que regressou a um ritmo anual semelhante e em alguns casos até superior ao registado nos primeiros 15 anos após a entrada na CEE.

Nos últimos oito anos, Portugal aproximou-se da Alemanha, Espanha, França, Reino Unido, EUA e Japão, a um ritmo mais rápido do que na década e meia após a adesão.

Entre 1985 e 2000, Portugal passou de 53% do PIB per capita da Alemanha para 68% e, no caso da França, de 56% para 72%. Isto é, convergiu cerca de 15 pontos percentuais com cada um destes países – um ponto percentual por ano. Nos últimos oito anos, o País convergiu nove pontos, tanto com a Alemanha como com a França, um valor médio anual ligeiramente superior (1,16 pp por ano). Com os EUA, Reino Unido, Espanha e Japão, a diferença foi ainda maior. O ritmo de convergência foi o dobro da média do período de 1985 a 2000.

Ficámos tão focados a olhar para os países de Leste que não vimos que nos estávamos a aproximar dos mais ricos

O ritmo de aproximação à média dos 12 países que integravam a CEE em 1986 foi semelhante, no primeiro e no último período (cerca de 0,9 pp por ano). Portugal convergiu com a média dos 12 a um ritmo tão acelerado nos últimos oito anos como nos primeiros anos de integração. No período intermédio (2000-2015), a evolução foi negativa (-0,1 pp por ano) e houve divergência.

Se projetarmos o avanço conseguido nestes oito anos (2015-2023) para uma progressão anual semelhante nos próximos sete anos, temos um resultado surpreendente: Portugal pode estar a meio de um período de convergência que, se continuar ao mesmo ritmo, nos vai colocar, já em 2030, com um nível de vida igual ou superior a 66% da média dos EUA, de 80% da média da Alemanha e de 90% da média de França, Itália e Reino Unido. Poderemos também igualar o nível de rendimento per capita de Espanha em 2030.

Para conseguir estes resultados, o atual Governo e executivos que nos governarem nos próximos sete anos terão de conseguir, em termos de convergência, um avanço anual idêntico ao obtido nos oito anos em que António Costa esteve à frente do governo. Se assim for, Portugal, nesta década e meia, terá ultrapassado não apenas o Japão mas também possivelmente a Espanha. Estará ainda com um rendimento muito próximo (acima dos 90%) de países como a França, o Reino Unido ou a Itália, relativamente aos quais, quando aderiu à CEE, tinha pouco mais de metade do rendimento. 

Leste manteve-se atrás

Nos últimos anos, a discussão sobre convergência foi dominada pela ideia de que Portugal estava a ser ultrapassado pelos países de Leste. Esquecemo-nos de que o importante é aproximar-nos dos mais ricos, e não se os países mais pobres do que nós também estão a convergir.

Em maio de 2023, o Expresso noticiava que “a Roménia ultrapassa Portugal no PIB per capita já este ano”. A mesma notícia referia também a possibilidade de a Polónia e de a Hungria ultrapassarem Portugal, remetendo o nosso país “para a 22ª posição no ranking de desenvolvimento europeu”.

Nada disto aconteceu. Em 2022 e 2023, Portugal cresceu mais do que a generalidade dos países de Leste e distanciou-se destes países em termos de PIB per capita. Terminou este período de oito anos na mesma posição no ranking europeu em que estava há oito anos. Em 2015, Portugal era o 18º país dos 27; em 2023, também. No entanto, é um 18º muito mais próximo do pelotão da frente do que em 2015.

A ideia de que os países de Leste eram, em geral, mais pobres do que Portugal e conseguiram aproximar-se muito do nosso nível de PIB per capita não é falsa, mas também não conta a história toda. É uma história verdadeira para os últimos 20 anos, mas não muito verdadeira para os últimos 40 ou sequer para os últimos 200 anos.

O Gráfico 3 cinge-se às últimas quatro décadas, mostrando que a evolução dos países de Leste face a Portugal não foi linear. No início da década de 80, estes países estavam muito próximos, ou até acima, do nível de rendimento de Portugal e, tal como o nosso país, muito longe da média europeia (da então CEE-10).

Entre 1985 e 2000, Portugal aproximou-se dos países mais ricos, e os países de Leste andaram para trás, distanciando-se de Portugal e da média da UE. Foi o período de ouro da convergência portuguesa (os anos após a entrada na CEE). Foi também um período difícil de ajustamento para as economias dos países de Leste, que tiveram de reestruturar o seu modelo económico.

De acordo com os dados do FMI (que tem uma série histórica mais longa), no início dos anos 80, a Polónia, Roménia e a Bulgária tinham um PIB per capita (em PPC) entre os 80% e os 95% do de Portugal. Alguns países, como a Hungria e a então Checoslováquia, tinham até um PIB per capita superior ao de Portugal, não apenas na década de 80 mas também nas de 60 e 70 ou na quase totalidade dos séculos XVIII e XIX.

A situação relativa dos países de Leste face a Portugal, antes de 1986, era até mais favorável para estes do que é hoje. A nossa integração (em 1986) criou um fator de aceleração e de distanciamento face a estes países. Porém, a integração dos países de Leste (a partir de 2004) criou um forte impulso de convergência, permitindo-lhes reaproximar-se da sua posição relativa anterior.

Em 2000, os países de Leste tinham um PIB per capita muito menor do que Portugal, mas tinham muitos indicadores de desenvolvimento em que estavam muito à nossa frente (por exemplo, as qualificações). Ao avançarem no PIB per capita, retomaram a posição relativa que tinham anteriormente, mas, ao mesmo tempo, Portugal também teve uma evolução interessante, aproximando-se muito ou até ultrapassando alguns destes países em indicadores de educação, de I&D e inovação, em que, há 20 ou 30 anos, se encontrava muito atrás.

Conceito

Convergência

Redução das disparidades entre países ou regiões, obtida através da aproximação aos níveis de vida das respetivas populações. Em teoria, países menos desenvolvidos tendem a apresentar maiores crescimentos do PIB per capita (PIB do país dividido pelo número de habitantes) relativamente a outros mais desenvolvidos, verificando-se assim uma tendência para convergir.

A um período de forte crescimento de Portugal e de estagnação dos países de Leste (1985-2000), seguiu-se um período de correção de desequilíbrios e de estagnação em Portugal e de integração e de forte convergência dos países de Leste com os países mais ricos (2000-2015).

Nos últimos oito anos, vivemos um período em que tanto Portugal como os países de Leste estiveram a convergir com a UE-27, sendo que, nos primeiros quatro anos, os países de Leste cresceram e convergiram mais do que Portugal. Mas, nos últimos três anos, o País já cresceu e convergiu mais do que os países de Leste. Algo que, de acordo com as previsões do FMI, deverá continuar a acontecer nos próximos dois anos.

Depois de 20 anos em que os países de Leste cresceram sempre mais do que nós, estamos perante um período de cinco anos em que Portugal deverá crescer mais do que a maioria desses países. Depois de, entre 2004 e 2015, os países de Leste terem crescido mais 4 pp por ano do que Portugal e de, entre 2015 e 2019, terem crescido cerca de um ponto percentual acima do nosso país, estamos a viver um período de três anos (ou cinco anos, se acreditarmos nas previsões do FMI) em que o crescimento de Portugal está acima do de praticamente todos os países de Leste. 

Ultrapassámos o Japão?

Se, há dez anos, no meio da crise financeira, depois de década e meia de estagnação, alguém dissesse que era possível, em menos de dez anos, Portugal ultrapassar, em PIB per capita, algum dos países do G7, isso seria visto como algo impossível.

Os dados do Eurostat, com o PIB per capita em paridade de poder de compra, que são amplamente usados para comparar a evolução do rendimento de vários países, revelam que o impossível pode já ter acontecido em 2023 ou estar a acontecer em 2024.

Em 2023, Portugal surge com 83% do PIB per capita da UE-27. Em 2022, último ano para o qual estão disponíveis dados do Japão, este país estava abaixo deste valor, com 82% do PIB per capita da UE-27, estando ainda acima do valor que Portugal registou nesse ano (79%), mas abaixo do que Portugal atingiu em 2023. Em 2022, Portugal conseguiu já ultrapassar os 96% do PIB per capita (em PPC) do Japão.

Portugal cresceu mais do que a generalidade dos países de Leste e até se distanciou deles em 2022 e 2023

O facto de Portugal ter registado um crescimento superior ao do Japão, em 2022 e 2023, e de ter previsões de crescimento superiores às do Japão para 2024 e 2025 sugere que o País continuou a convergir. A menos que o Japão recupere terreno face à UE-27 (contrariando a tendência dos últimos 20 anos), os dados deverão confirmar até ao final do ano que Portugal igualou ou até ultrapassou o PIB per capita (PPC) do Japão.

Esta ideia é interessante, mas não deve ser exagerada. O Japão continua a ser um país, em muitos aspetos, mais desenvolvido do que Portugal, com uma população mais qualificada, com uma dimensão económica muito superior à nossa, com grandes empresas líderes mundiais, com indicadores, como a esperança de vida, que continuam a superar os de Portugal. Mas isso não retira significado ao avanço deste indicador.

Mais: a aproximação que tivemos ao Japão pode ter lições importantes para o nosso país. Esta convergência, em termos de rendimento per capita, reflete tanto a boa evolução da economia portuguesa como a estagnação da economia do Japão. Esta estagnação resultou de muitos fatores, que incluem alguns comuns a Portugal, como a perigosa mistura entre envelhecimento e endividamento. É aqui que podem existir lições importantes: não só o alerta de que o País deve continuar a reduzir o seu endividamento como também o alerta de que é importante continuar a dar especial atenção à abertura à imigração e à igualdade no mercado de trabalho.

Portugal, apesar de ter problemas demográficos semelhantes aos do Japão, tem conseguido atenuar ou até inverter os seus efeitos no mercado de trabalho, tendo uma maior proporção de mulheres no total da força de trabalho e tendo-se mantido aberto à imigração. Sem estes dois fatores, a força de trabalho portuguesa teria diminuído, o que tornaria difícil manter o crescimento conseguido.

Convergência vai continuar?

Pelo que vimos atrás, se o ritmo de convergência dos últimos oito anos (de 2015 a 2023) se mantiver nos próximos sete (até 2030), Portugal: 1) terá um período de convergência semelhante ao dos anos de ouro que se seguiram à entrada na então CEE; 2) deverá conseguir ter em 2030 um PIB per capita acima dos 80% de seis das sete economias do G7 e acima dos 90% do PIB per capita de três destes países, quando, em 1985, estávamos abaixo dos 60% de todos os países do G7; 3) terá a possibilidade de ultrapassar, em PIB per capita, não só o Japão (em 2023 ou em 2024) mas também a Espanha (em 2030); 4) deverá manter a sua posição relativa face aos países de Leste. 
Mas será provável que a convergência que aconteceu nos últimos oito anos se mantenha?

O que me leva a acreditar que Portugal pode estar a meio de um ciclo de convergência, que se prolongará por mais alguns anos, não é só o que foi conseguido nos últimos oito anos ou sequer as previsões de crescimento avançadas pelas instituições internacionais para os próximos dois ou três anos; é a forma como o crescimento foi conseguido e a situação económica e financeira atual do País.

Em 2000, apesar de ter tido um ciclo de 15 anos de forte crescimento, Portugal tinha um défice das contas públicas e uma situação negativa na competitividade externa, com uma perda da capacidade exportadora e um saldo negativo da balança corrente e de capitais, o que afetou negativamente o crescimento nos anos seguintes, pois obrigou a políticas de contenção da procura e a uma redução do investimento.

Hoje, a situação é diferente. Portugal tem um saldo positivo das contas públicas e da balança com o exterior (os mais elevados das últimas décadas), numa União Europeia com grande número de países com défices elevados. O País está numa situação relativa mais favorável.

O facto de o crescimento dos últimos oito anos ter sido puxado pelas exportações, pelo reforço da inovação e pelo investimento privado nacional e estrangeiro mostra que houve um reforço da competitividade, da capacidade exportadora e de atração de capital e de trabalhadores, o que, se continuar, pode tornar possível prolongar este período de convergência.

É assim importante manter as condições que permitiram este crescimento, reforçando os incentivos ao investimento e o apoio à inovação e internacionalização, melhorando as condições de operação das empresas industriais, mas também das startups e das empresas do turismo e mantendo o País aberto ao investimento e ao acolhimento de trabalhadores estrangeiros. Se conseguirmos manter o ritmo de convergência, podemos atingir resultados muito interessantes já em 2030. Se conseguirmos fazer melhor, melhor ainda.

Uma entrevista com o autor deste ensaio pode ser lida aqui

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