Muito mudou na economia portuguesa, Uns venderam ativos para pagar dívida, outros implodiram, como o BES. Chegaram angolanos, chineses e fundos de diversas origens para aproveitar os saldos, juntando-se aos (poucos) campeões nacionais que nos restam. Mas ainda é cedo para saber qual é a estratégia de poder e influência dos novos donos das nossas empresas.
Onde param os grandes patrões?
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Depois da queda do Grupo Espírito Santo, da venda da PT e da transferência para estrangeiros do controlo da EDP e de alguns bancos, o que nos resta? O vazio parece ter tomado conta da cadeira do poder na economia
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