Este corte reflete o agravamento dos riscos para a implementação de políticas e financiamento orçamental à luz do insucesso do Parlamento português para aprovar novas medidas de consolidação orçamental e da demissão do primeiro-ministro no dia 23 de março [quarta-feira]”, explica o diretor do grupo de análise de dívida soberana da Fitch, responsável por Portugal, Douglas Renwick.<#comment comment=” end st_tag_p “><#comment comment=” begin st_tag_p “>
A agência de ‘rating’ relembra que a 23 de dezembro, quando efetuou o último corte de ‘rating’ sobre Portugal, poderiam ser necessárias medidas adicionais de consolidação para o Governo conseguir assegurar os objetivos “ambiciosos” para o défice orçamental este ano, de 4,6 por cento do PIB.
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