“Sabemos que a Administração do banco não pode fazer mais nada. Por isso, a solução terá de partir do Estado”, declarou Ângela Soares, que se encontra no interior da instituição bancária desde segunda-feira, altura em que um grupo de clientes entrou no banco e decidiu lá permanecer até conseguir aceder aos respectivos depósitos.
Em declarações telefónicas à Lusa, Ângela Soares afirma que “já houve pagamentos a alguns clientes do BPP”, nomeadamente a cooperativas agrícolas e outras entidades, razão pela qual o grupo de pessoas que permanece na sede do banco exige “o mesmo tratamento”.