“Tínhamos cerca de 80 pessoas a trabalhar em permanência no contrato de manutenção com a Repsol. Com a entrada em ‘lay-off’ [dos trabalhadores da Repsol], estão agora 21 pessoas a trabalhar, apenas por questões de segurança”, disse, em declarações à Agência Lusa, o director de Manutenção e Logística da prestadora de serviços Compelmada, Luís Melim.
“Entraram primeiro em períodos de férias, alguns em outras obras e estão agora em ‘lay-off’ cerca de 60”, explicou o responsável pela área de manutenção da empresa, que emprega, ao todo, 400 trabalhadores.