<#comment comment=”[if gte mso 9]> Normal 0 false false false MicrosoftInternetExplorer4 <#comment comment=”[if gte mso 9]> <#comment comment=”[if !mso]> <#comment comment=”[if gte mso 10]> Mais um filme de estética independente, a preencher a quota indy dos oscars e que segue a vaga de filmes americanos passados nas profundezas das ruralidades recônditas, e hostis, onde a lei não consegue penetrar e os códigos de honra é que fazem norma constitucional. Conta com o desempenho admirável de Jennifer Lawrence, uma actriz muito nova agora nomeada, que já tínhamos visto em Longe da Terra Queimada, de Guillermo Arriaga, em que contracenava com Kim Bassinger. Charlize Theron e Joaquim de Almeida. No filme vencedor do Festival de Sundance em 2010, Jennifer interpreta uma adolescente que arca com uma mãe psicologicamente inimputável e dois irmãos menores e enfrenta todo o isolamento e uma comunidade desapiedade para conseguir manter a casa empenhada por uma pai desaparecido. O filme passa-se nas montanhas Orzak, nos dias de hoje, mas podíamos estar no faroeste do século XIX, em que os fora da lei, não traficam álcool, nem armas nem cavalos roubados, mas são drogas duras quem ditam a lei. O filme cria umas ambiências perfeitas, quase se sente os maus tratos sofridos pelas metereologia hostil e pela pancada de que a protagonista é vítima e faz um bizarro e muito gótico raccord com outro nomeado para Melhor Filme, 127 horas.
4 NOMEAÇÕES
-Prós É um filme muito desintoxicante, numa lógica minimalista, que além de mostrar a violência sem véus nem benevolências, conta com duas participações de peso, a própria Jennifer, e um tio um bocadinho mais benevolente, mas sem um pingo de sentimentalismo: Johnn Hawkes, candidato a melhor secundário
-Contras Muito dificilmente um filme independente, em que a realizadora (Debra Granik) nem é nomeada conseguirá conquistar o Óscar de Melhor Filme