Nas convergências eminentes das relações humanas apenas surgem as subtis questões que consomem abruptamente qualquer mente. Na verdade, todo o ser cede à inverosimilhança da consciência. Sendo esta repentina ou paulatina. Quanto mais repentina for a exposição da questão ou ideia menos combustível será a sua mente, ou seja, quanto mais tempo o ser humano demorar a expor todo o seu sentimento aumenta a probabilidade de surgir um maior agravamento da perda da sua mente, isto é, a consciência fragilizará progressivamente o gabinete pensante. A juventude do gabinete pensante conquista-se com duas qualidades que deveriam incondicionalmente perdurar na personalidade de um ser humano: a sinceridade e a frontalidade. Estas duas qualidades, que a sociedade actualmente as reconhece como duas péssimas qualidades a ter em conta, são as ajudantes progressivas de uma consciência ausente. Com a aquisição destas o ser humano conseguirá expressar-se correctamente e incondicionalmente, o que levará este a conquistar uma vida melhor.