“Atualmente, os Tesla têm baterias maiores porque foram construídos em torno das baterias. A Tesla está dois anos à frente em termos de computação e arquitetura de software, bem como na condução autónoma”, afirmou o CEO do grupo Audi em declarações ao jornal alemão Handelsblatt. A admissão pública da desvantagem da marca germânica não deixa de surpreender, tendo em conta que a Audi tem investido e falado bastante da eletrificação da sua oferta nos últimos cinco anos.
Duesmann fez mais declarações, desta feita, em torno das vendas, dizendo que espera que o ritmo e o volume de vendas retomem níveis ‘pré-Covid’ algures entre 2022 e 2023, o que revela alguma ambição dado o impacto da pandemia no setor automóvel e na economia em todo o mundo.
Ainda no campo das vendas, a Audi registou a venda de 17 mil E-Trons na primeira metade de 2020 e espera vender um total de 40 mil unidades até ao fim do ano.