A Árvore Cantada fala o idioma da Natureza: os ciclos que se repetem, que geram vida e equilíbrio, que fazem do nosso planeta o lugar acolhedor que é. Mas esse delicado equilíbrio está em perigo, a Natureza está a adoecer, e com ela todos adoecemos…
Cátia Vieira nasceu e cresceu numa aldeia do centro de Portugal. Depois de terminar os estudos em Filosofia, andou, durante quase 10 anos, a viajar pela América Latina com o seu acórdeão, a sua máquina fotográfica e os seus cadernos. E foi descobrindo as artes plásticas, a música, a fotografia, a interpretação… Fez diversas formações por onde passava, atuando em diversos locais. Mais tarde, descobriu também as marionetas.
SOBRE O RHI-STAGE
Uma consequência desta era de confinamento forçado foi a profusão de “espetáculos” e da presença de artistas online. Agora esse movimento global está a organizar-se e tenta-se que seja mais justo. Foi a pensar nisso que Ana Ventura Miranda, fundadora do Arte Institute, em Nova Iorque, lançou a plataforma (e app) RHI-Stage. As iniciais referem-se a Revolution, Hope e Imagination – revolução, esperança e imaginação.
Cada utilizador pode pagar o que entender depois de assistir a espetáculos e a apresentações. O projeto (uma parceria com a VISÃO) alarga-se a várias artes. Ana resume-o assim: “É uma ferramenta que ajuda os artistas profissionais que estão neste momento a fazer espetáculos gratuitos em várias plataformas digitais e não têm forma de serem pagos. Não é um donativo, é um pagamento pelo trabalho dos artistas.”
Além de música, haverá também cinema, literatura e artes visuais. Mais informação em www.rhi-think.com.