1. Véronique Boutique, Lisboa
“É uma loja de roupa incrível, com uma seleção de marcas internacionais, onde compro tudo. A Véronique Laranjo é uma grande amiga, mas não é só por isso que lhe faço referência. Tanto para ela como para mim, a roupa é mais do que um vestido, é muito importante para a personalidade de cada pessoa, ela tem o talento de propor a coisa certa para vestir.”
2. Festival Iminente, Lisboa
Pauline faz parte da organização do Iminente desde o início. “O festival cresceu muito, mas o que é incrível é que o ADN manteve-se, dá às pessoas um espaço de diálogo e de encontro, e junta gente, artistas e músicos com várias visões e de lugares muito diferentes. É um momento importante do ano.”
3. Papa Poule, Lisboa
“São três sítios diferentes, destaco a rotisseria porque o frango assado à francesa faz-me lembrar as férias com os meus avós, e a mercearia fina, por ser um sítio giro com uma pequena esplanada, ideal para ir com os amigos e comer bem. Tem produtos franceses muito bons, mas também italianos e espanhóis, e pratos cozinhados que dão jeito a pessoas ocupadas, como eu.”
4. Reservatório da Mãe d’Água das Amoreiras, Lisboa
Dos vários polos do Museu da Água, destaca o Reservatório da Mãe d’Água. “É o sítio mais bonito de Lisboa, é absolutamente incrível o que se passa lá dentro. Do terraço, tem-se uma vista muito particular sobre a cidade, não há outra igual.”
5. Cabana, Costa da Caparica
“A Cabana são antigas casas de pescadores, absolutamente incríveis, mesmo sobre a Praia da Saúde. Adoro a sensação de abrir as portas de manhã e ter a praia e o mar só para mim, é um ótimo sítio para recarregar baterias. Gosto da praia, e ainda mais quando não há ninguém, ficar simplesmente a olhar, não ter mais do que aquilo.”
6. Galeria Underdogs, Lisboa
Pauline é cofundadora da Galeria Underdogs com Vhils. “Faz parte da minha história profissional, e pessoal também. Pensávamos que ia durar um ano. Com a exposição do Miguel Januário, vendemos as peças todas e percebemos que havia espaço para representar estes artistas. Nove anos depois, continuamos com as exposições e o foco na arte urbana, mas também convidamos artistas que não começaram na rua e outros, mais jovens, dando-lhes a possibilidade de fazer acontecer ideias.”