1. Arroz de polvo
O arroz seco de polvo, acompanhado de filetes (também de polvo) e couve salteada com azeite e alho, é um dos pratos preferidos de Rui Paula, daqueles que se recorda de ser sempre servido à mesa da família, de raízes transmontanas. “Este conjunto é divino! No Natal é obrigatório, mas como durante todo o ano”, diz.
2. Relógios
Perdeu a conta, mas julga ter entre 20 e 30, de várias marcas, bem arrumados em caixinhas. “Não uso brincos, os relógios são a minha peça de joalharia… e são intemporais.”
3. Nova Iorque, EUA
Não se importa de repetir as visitas a Nova Iorque. “Dizem que é a cidade que nunca dorme e é mesmo assim”, sublinha o chefe de cozinha. Tem boas memórias, inclusive dos restaurantes, onde se encontra todo o tipo de gastronomia. “São caros, mas bons!”
4. Cura, em Lisboa
Gosta de seguir o percurso dos jovens chefes de cozinha portugueses e faz questão de assinalar o de Pedro Pena Bastos que, este ano, contrariou a pandemia com a abertura do Cura no hotel Ritz, em Lisboa. “Está a fazer um bom trabalho, com um conceito muito vincado. O que é importante é que seja verdadeiro”, aponta.
5. Freddie Mercury
“Não sou um musicólogo, gosto de músicas que me transmitem emoções e me fazem sentir bem”, admite Rui Paula. E a voz e composições do líder dos Queen, autor de sucessos como Bohemian Rhapsody e Don’t Stop Me Now, enchem-lhe as medidas e ficaram para sempre. “Admiro-lhe a versatilidade das canções, são muito bonitas.”
6. Streaming
A Netflix “foi uma boa companhia durante a pandemia”, confessa Rui Paula. Descobriu séries fantásticas, como Ozark e Casa de Papel