As paixões e os prazeres do chefe de cozinha que colabora com o Marhaba, um projeto de apoio à integração dos refugiados desenvolvido pela associação Crescer e pela Câmara Municipal de Lisboa
1. Projeto Marhaba, em Lisboa Há já algum tempo que Nuno Bergonse colabora com o Marhaba, o projeto criado pela associação Crescer e pela Câmara Municipal de Lisboa, com o objetivo de apoiar a integração dos refugiados através da realização de almoços e jantares. “Sinto-me bem quando estou com estas pessoas de culturas tão ricas e tão diferentes da nossa.”
2 Livro “A Biologia da Crença” Nuno Bergonse acha que a leitura de A Biologia da Crença, de Bruce H. Lipton, devia ser “obrigatória”. Trata-se, justifica o chefe de cozinha, de “um livro muito especial” porque “explica claramente como o nosso pensamento muda o comportamento das células do corpo humano”.
3. A praia “Seja qual for a praia, é um ambiente onde me sinto sempre bem”, revela Nuno Bergonse. Não há nada como ter o pé na areia e dar uns bons mergulhos. Como ele próprio diz, “para limpar a alma”.
4. África As viagens que fez a países africanos foram sempre “lições de vida”. “Tive o privilégio de sentir de perto a vida selvagem, de cheirar aquela terra tão especial, de respirar toda aquela energia que nos faz viajar para outros planos cósmicos.”
5. Bateria
Toca bateria desde os 12 anos. “Foi com ela que aprendi a ter ritmo e a ganhar o verdadeiro gosto pela música”, confessa, acrescentando que, para si, o instrumento de percussão é o principal concorrente da cozinha.
6. A sua casa
É em casa que Nuno Bergonse “se sente mais confortável”: “Onde gosto de desfrutar de alguns prazeres, cozinhar, ler, ouvir música, estar com a família”.