Os valores de casos ativos subiram rapidamente na segunda vaga, tendo ultrapassado os 20 mil em 18 de setembro do último ano. Um mês depois ultrapassavam os 40 mil (a 22 de outubro) e depois os 60 mil a 3 de novembro. Daí em diante, rapidamente atingiram-se perto de 90 mil casos ativos, registados no dia 15 desse mês. Até ao final do ano, ainda abrandaram até aos 65 mil, mas a subida a pique que se seguiu fez o País chegar às 181 mil pessoas infetadas em simultâneo, número atingido no final de janeiro.
Com o regresso a um confinamento mais rígido, os indicadores foram apresentando, progressivamente, valores cada vez mais positivos. A exceção é, precisamente, o dos casos ativos que, apesar da descida também íngreme, ainda está muito próximo dos valores registados perto do pico da primeira fase da segunda vaga: 64.797 hoje, semelhantes aos 67.157 de 5 de novembro e a pouca distância dos 88.854 do pico de 15 desse mês.