
BNT162b2. É provável que esta sequência de letras e de números não tenha qualquer significado para o leitor, mas este é o nome provisório da vacina contra o SARS-CoV-2 desenvolvida pela empresa biotecnológica alemã BioNTech e pela farmacêutica norte-americana Pfizer.
Na semana passada, apesar de a última fase dos ensaios clínicos ainda não estar concluída, o consórcio anunciou que os testes preliminares à BNT162b2 indicam uma eficácia de 90 por cento. Já esta semana, coube à biotecnológica norte-americana Moderna revelar que a vacina que também está a desenvolver tem uma capacidade de proteção estimada em 94,5 por cento.
Embora estas conclusões ainda não tenham sido publicadas em nenhuma revista científica, a confirmarem-se, não são apenas uma boa notícia para o combate à Covid-19, mas também para toda a investigação relacionada com o RNA.
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