A fachada do edifício é construída com módulos de dióxido de titânio que, segundo os envolvidos no projeto, transforma os agentes poluentes em água e dióxido de carbono.
O arquiteto Josué Basto diz que a fachada tem, ainda, a vantagem de criar sombras dentro do prédio. O prédio refresca-se por si mesmo e, com isso, é possível diminuir o uso do ar condicionado e gerar economizar os gastos da energia elétrica.
Com um custo de quase 15 mil milhões de euros, a secretária do ambiente da Cidade do México, Tany Mueller, diz não ter sido um desperdício, mas sim um investimento. Numa cidade com 20 milhões de habitantes e onde muitas pessoas necessitam de andar com máscaras na rua, devido à poluição, Tany Mueller diz que não fazer nada contra a poluição teria um custo muito maior.