São 26 novos os novos locais que o comité do Património Mundial da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) anunciou na passada quarta-feira, 26 de junho, em Doha, Qatar, como Património Mundial. E são incrivéis!
Candidataram-se cerca de trinta sítios e monumentos de todo o mundo e, com as novas entradas há, agora, 1007 locais classificados, distribuídos por 161 países. As 26 novas inclusões dividiram-se em três categorias: 21 sítios de património cultural, quatro de património natural e um lugar misto.
Entre os vencedores está o Qhapaq Nan, um sistema de trilhos usados pelos Incas com mais de 30.000 quilómetros de extensão e que abrange seis países: Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador e Peru.
As maravilhas da natureza são o Delta do Okavango – que foi o 1000.º local a entrar na lista -, no Botsuana, as Falésias de Stevns (Dinamarca), o Grande Parque Nacional dos Himalaias (Índia) e o Monte Hamiguitan (Filipinas).
Foram também eleitas a caverna de Chauvet-Pont-d’Arc, uma gruta na região de Ardèche (França), que apresenta mais de um milhar de pinturas feitas há mais de 30.000 anos, o templo Rani-ki-Vav (Índia), a cidadela de Erbil, no Curdistão iraquiano, assim como a paisagem vinícola de Langhe-Roero e Monferrato, em Piémont (Itália), e as falésias de Stevns (Dinamarca).
O país anfitrião, o Qatar, anunciou a doação de 10 milhões de dólares para atribuir às regiões que tenham património ameaçado por conflitos ou catástrofes naturais.
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