Em tempos que já lá vão era aqui que tudo se passava: Kings Road, em Chelsea, foi o ponto de encontro dos punks britânicos, era para aí que todos se dirigiam. Os punks ainda existem, mas Kings Road é, hoje em dia, uma pacata zona de compras e de passeio, sobretudo aos sábados à tarde.
O “caos” já era, e, na verdade, a evolução da moda e a cultura também servem para curar feridas. De Notting Hill toda a gente já ouviu falar: do filme dirigido por Roger Mitchell e protagonizado por Hugh Grant e Julia Roberts; do Portobello Road, o seu famoso mercado, e de todo o ambiente ali vivido.
Atenção que Notting Hill Gate não é a rua mais bonita do mundo, como tantas vezes se apregoa: o que lhe vale, na verdade, é a profusão de gentes que a frequenta, a sua feira de antiguidades e velharias, de roupa vintage e em segunda mão, o ambiente que ali existe, como se em Notting Hill coubesse todo o mundo e nada ali fosse impossível, como no filme.
Mas há, também, outras realidades, The Travel Bookshop, a livraria onde Hugh Grant “trabalhava”… fechou em 2011. Rua acima, rua abaixo, ruas paralelas e perpendiculares, em todas elas há espaços para ver, descobrir, beber um copo a todas as horas do dia e da noite. Há lojas para turistas, há lojas de design, de criadores conhecidos e desconhecidos, de joias e quinquilharias, de roupa para crianças e para homens e para mulheres. Há de tudo, não duvidem.
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