José Veiga

Num pedido cível apresentado ontem no Supremo, o ex-jogador diz que não esquece que ouviu um juiz dizer-lhe "Ou paga, ou vai preso!" e como foi tratado como o único culpado numa fraude fiscal que não saiu da sua cabeça. Alega que provas da Operação Lex mostram que não teve direito a um julgamento imparcial e justo no caso em que foi condenado em 2013 (e José Veiga absolvido) e quer ser ressarcido pelos danos

Juiz alega que Fátima Galante, com quem se casou e viveu alguns anos, nunca escreveu os seus acórdãos, apenas colmatava as suas falhas informáticas acrescentando o símbolo do Tribunal da Relação de Lisboa nas suas decisões judiciais. Acusa o Conselho Superior da Magistratura de fazer copy-paste do processo-crime e de ter tomado uma decisão com base em “juízos de valor” sobre a sua vida pessoal e os seus gastos

Notícia da VISÃO leva órgão disciplinar dos magistrados judiciais a investigar regularidade dos sorteios naquele tribunal superior. Presidente do Conselho diz que nenhum juiz deixará de ser investigado, "doa a quem doer"

Desembargador Rui Gonçalves, que absolveu José Veiga em 2013, recebeu o recurso do empresário no seu email quase três meses antes de aquele processo lhe ser oficialmente distribuído no Tribunal da Relação de Lisboa

Durante os interrogatórios conduzidos por Carlos Alexandre, José Veiga e Paulo Santana Lopes foram confrontados com perguntas sobre as relações entre o ex-agente de futebolistas e o juiz desembargador. Conversas telefónicas em que Veiga e Damásio falavam de um "amigo" terão levado a Miguel Relvas. Recorde o artigo que a VISÃO publicou em fevereiro de 2016

O ex-futebolista João Vieira Pinto admite recorrer aos tribunais se ficar provado que o juiz Rui Rangel comprou ou influenciou a decisão do Tribunal da Relação de Lisboa que, em 2013, absolveu todos os dirigentes desportivos que tinham sido acusados no caso, condenando apenas o ex-jogador por fraude fiscal

João Rodrigues transformou-se no 12º arguido do caso que tem como principal arguido Rui Rangel. Começou por ser advogado de Álvaro Sobrinho mas, de acordo com uma denúncia que chegou ao Ministério Público, o seu papel no esquema seria maior

A Polícia Judiciária realizou buscas na SAD do Benfica e na casa do presidente do clube, Luís Filipe Vieira, no âmbito da operação que visa também o juiz Rui Rangel, a sua ex-mulher, Fátima Galante, o advogado José Sousa Martins e o filho deste

A Polícia Judiciária está esta manhã a fazer buscas em vários locais de Lisboa, entre eles o Tribunal da Relação, no âmbito de uma certidão extraída da 'Operação Atlântico' que alargou em 2016 a investigação ao juiz Rui Rangel

O Ministério Público descobriu este dado durante a investigação do processo “Rota do Atlântico”. Durante o interrogatório judicial, José Veiga disse não saber quem era o advogado para quem transferiu perto de 300 mil euros e contou que falava com Rangel só porque o juiz andava “cego com o Benfica”. Só que horas antes o seu sócio deu outra versão

Empresário contou no interrogatório judicial que terá sido contactado para ajudar a General Dynamics a vender piranhas no Congo Brazaville. Administrador do BES de Cabo Verde passou informações secretas sobre o banco quando já sabia que Veiga o queria comprar – alegadamente porque queria 1,5 milhões de euros

Advogados de arguidos num processo de tráfico de estupefacientes acusam o desembargador Rui Rangel e dois outros juízes da Relação de Lisboa de fazerem um copy paste de um primeiro para um segundo acórdão e de assim prejudicarem os direitos dos arguidos, que acabaram condenados sem que os seus argumentos fossem analisadas pelo tribunal superior. Os advogados reclamam agora a nulidade do acórdão, dizendo que o copy paste de vários parágrafos não é apenas um mero lapso informático, mas um sinal de que os seus recursos podem nem sequer ter sido lidos

José Veiga já saiu da prisão e está em casa, em detenção domiciliária sem pulseira eletrónica, mas o pagamento da caução para passar à liberdade provisória deverá demorar semanas, por causa do bloqueamento, pela Justiça, das suas contas bancárias de milhões

O ex-agente de jogadores de futebol que se encontra em prisão preventiva por suspeitas de quatro crimes terá comprado apartamentos no Estoril e carros de luxo através de sociedades que nunca foram usadas para outros fins. Ministério Público suspeita que o método era usado para branquear dinheiro proveniente de negócios ilícitos. Um vendedor da Mercedes estranhou o método

As sinas dos dois velhos amigos sobrepõem-se de forma espantosa

O nome José Veiga é sinónimo de controvérsias, pelo menos desde 1994. Recorde aqui alguns casos

O nome José Veiga é sinónimo de controvérsias, pelo menos desde 1994

Em causa estão suspeitas de que dinheiro do Congo Brazaville terá servido para negócios ilícitos