FEVIP

Apesar de o acordo se aplicar a todas as transmissões desportivas ou artísticas, apenas as transmissões do Campeonato de Futebol Português têm sido alvo de bloqueio temporário. O acordo pretende criar mecanismos de bloqueio mais expeditos que aqueles que estão previstos no Memorando Antipirataria de 2015

O outrora popular site de pirataria está de volta ao ativo. Basta um breve registo para se poderem ver filmes e séries em streaming.

Em abril, o Ministério Público mandou arquivar o processo BTNext, lembrando que os gestores de sites não são responsáveis pela partilha de ficheiros piratas entre internautas. Em dezembro, o Tribunal da Relação de Lisboa pôs ponto final no caso.

A Associação Portuguesa de Defesa de Obras Audiovisuais (FEVIP) diz que o Wareztuga fechou depois de uma operação antipirataria que contou com o apoio de entidades internacionais. O site estava alojado na Roménia. E há quem garanta que valia três milhões.

O Tribunal da Propriedade Intelectual (TPI) está a analisar um pedido de bloqueio de acesso ao The Pirate Bay em Portugal. Operadores de telecomunicações recordam que a luta contra a pirataria tem de respeitar a privacidade dos cidadãos

Em pouco mais de três meses, o LusoShare juntou mais de 7500 apoiantes no Facebook. Hoje, o sucesso repentino foi interrompido, de súbito, com o anúncio de que 90% dos conteúdos tinham sido removidos.

O Wareztuga anunciou ontem à tarde a reposição do arquivo de filmes e séries na totalidade.

Na sequência do anúncio de uma providência cautelar com o objetivo de bloquear o acesso ao The Pirate Bay em Portugal, a Associação de Operadores de Telecomunicações (Apritel) lembrou que os ISP não podem assumir responsabilidades e competências das autoridades judiciais.

Mais um capítulo na saga Wareztuga: hoje, o popular site de partilha e streaming de vídeos anunciou que o arquivo de filmes já está, outra vez, operacional.

Três entidades que representam e autores e produtores de vídeos em Portugal solicitaram, no primeiro semestre de 2013, a remoção de 12.219 links que, alegadamente, davam acesso a cópias ilegais de filmes, séries ou videojogos. Menos de metade dos links foi alvo de remoção.

Mais de 4000 filmes e 500 episódios de séries foram removidos do Wareztuga durante uma operação iniciada ontem por três associações que representam produtores e autores de vídeos.

Bastou uma semana para o mais famoso site de partilha de vídeos de Portugal anunciar a recuperação do arquivo de filmes cujos links tinham sido removidos a pedido das entidades que representam produtores e autores de filmes.

No final de 2012, os gestores do Wareztuga decidiram fechar a inscrição para novos utilizadores. Esta madrugada, o famoso site de partilha e streaming de vídeos decidiu acabar com esta restrição.

Todo o arquivo do Wareztuga deixou de funcionar esta tarde. Um pedido de remoção levou à inoperacionalidade dos links que davam acesso a mais de 2700 filmes.

Poucas horas depois ser anunciado o lançamento, representantes de autores e produtores de vídeos solicitaram a remoção do primeiro mirror do The Pirate Bay em Portugal. A remoção pode não demorar mais de dois dias.

Sport TV, Big Brother Vip, AXN ou SIFY são distribuídos para vários sites sem qualquer custo ou mensalidade. Tugastream e Zuuk são os grandes fornecedores dos streams ilegais. Produtores e canais de TV já estão a preparar uma investida judicial.

Associações de autores e produtores de vídeos vão apresentar no Tribunal da Propriedade Intelectual (TPI) providências cautelares com o objetivo de obrigar os operadores de telecomunicações portugueses a aplicarem filtros que impedem o acesso aos maiores sites piratas.

Ao contrário do que foi anunciado em 2010, a Inspeção-Geral das Atividades Culturais (IGAC) ainda não tem um gabinete de combate à pirataria na Internet nem está a usar software para caçar quem faz partilhas ilegais.